Giovanna na praia

Giovanna na praia
minha razão de viver conhecendo o mar... Foto: www.melissabonon.com.br

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

O aniversário de 2 aninhos do meu tesouro!!

Já passaram-se mais de 365 dias desde o último post em comemoração ao seu primeiro aniversário. Mas a mamãe anda tão atarefada no trabalho que somente agora tirei alguns minutos para contar para você a alegria de testemunhar seu segundo aniversário!

No último sábado, dia exato do seu aniversário, fizemos uma festa lá em casa, especialmente preparada para você. A decoração toda foi com o tema rosa e marrom, de poá. A vovó Rose trouxe de Belo Horizonte as bonequinhas com as roupas iguais ao tema só para fazer da mesa do bolo a principal atração da festa! As meninas crianças ganharam uma bonequinha de presente também e puderam ficar com um pouquinho de sua festa como lembrança.

A mamãe começou a planejar seu aniversário mais de um mês antes. Primeiro veio a ideia do tema e depois começaram as criações. A prima Elis ajudou emprestando os suportes para brigadeiros e cupcakes (mini bolinhos que sua vovó Rose fez com muito carinho) e indicou o local para encomendar docinhos e o bolo (delicioso, de brigadeiro!). A vovó também trouxe de Belo Horizonte vários apetrechos para decorar a festa. Eu comprei muitas coisas que ajudaram a tornar o cenário lindo e delicado, assim como você. Mandei fazer também etiquetas com a sua foto para colar nas caixinhas das lembrancinhas, um charme! Seu sorriso espontâneo foi o a cereja do bolo para a lembrancinha e tudo mais! A vovó Lindaura chegou uma semana antes da festa e já se prontificou a fazer seu tradicional cachorro quente (que estava uma delícia!).

No dia da festa a mamãe acordou bem cedo e já começou a se organizar. A amiga da mamãe, Priscila, foi quem fez praticamente sozinha o arco de balões e deu a impressão de festa decorada por profissionais! Ficou tudo muito lindo!

Os convidados começaram a chegar por volta das 17h30. Você tinha passeado com o papai de manhã e descansou durante a tarde toda para não ficar esgotada durante sua festinha (mamãe pensou no seu bem estar, antes de mais nada).

Você estava vestida com o lindo vestido que a vovó trouxe de Belo Horizonte. Um arquinho que combinava com a roupa decorou seu cabelinho, solto. Uma princesa! Era tudo o que a mamãe queria ver. A cada presente que chegava, era um olhar de alegria e empolgação! Roupas, calçados, brinquedo, até bolsa no formato de cachorrinho você ganhou!

Você aproveitou cada minuto da festa e curtiu todos os convidados como se fosse propriedade deles! Melhor anfitriã não há! Não teve nenhuma crise de choro, brincou bastante com as crianças e na hora do parabéns estranhou aquele mundaréu de gente cantando para você. Mas curtiu! Você ficou acordada até a hora que o último convidado foi embora! Era tarde já, 23h e somente então você foi dormir.

Seu dia foi lindo! A fase atual que você vive é a de repetir tudo o que nós falamos. Dentre as pérolas que você pronuncia estão:
Momó – vovó
Pililito – pirulito
Popoca – pipoca
Lilica (você ama a galinha do Cocoricó que se chama Lilica!)
Fala o nome de quase todos da família  - Titia Mê/Melissa (Issa), Valéria (Lélia) – Rebeca (Ebeca) – Israel (Ael) – Déia – Dani (Nani) – Julieta (Eta) – Esconde (Conde) – Giovanna (Nanana) – Papá – Mamadeira (lelera) – CAIU! (você adora falar caiu!) – Carro – Bola – e muito mais!

A mamãe já não sabe onde guardar tanto amor que sente por você e o papai chega a chorar de tanto amor que sente por você também. Você é uma criança muito amada por todos, que contagia aonde quer que chega.... Pedimos a Deus que te abençoe sempre e que ilumine seus caminhos, sempre protegidos pelos seus anjinhos da Guarda.

Este foi seu aniversário de 2 aninhos, filha minha! No ano que vem tem mais!

Mamãe te ama!

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Parabéns filha minha!

365 dias.

Mas parece que foi ontem. O parto teve que ser adiantado e você nasceu numa quarta-feira em Belo Horizonte. Antes mesmo de o sol raiar, eu e seu papai havíamos passado a noite em claro tamanha ansiedade em ver você chegar. Passava pouco mais das 7h da manhã quando subimos para o apartamento da maternidade. Eu, seu pai e sua vovó Rose estávamos em êxtase! E o restante da família, dos amigos e de todos aqueles que nos querem o bem também.

Em poucos momentos nós finalmente poderíamos tocar seu rostinho. Te encher de beijinhos, fazer milhões de carinhos e, principalmente, mostrar como é grande nosso amor por você. Viver intensamente esse amor, ao seu lado, era tudo o queríamos.

Minha pressão subiu e eu tive que me conter. A emoção era tamanha que o coração disparou... fiquei preocupada e seu pai me ajudou a me acalmar.

Às 10h30 você chegou. Foi dengosa até para chorar. Mas aquele choro explodiu em mim uma coisa que eu jamais senti em toda minha vida. Um misto de alívio por estar tudo bem com você juntamente com a magnitude de concretizar um sonho que se tornava realidade. Vivi isso tudo naqueles poucos segundos de um chorinho perfeito. Não me contentei até a obstetra te colocar no meu braço.

E você veio como eu imaginava! Pele clara, cabelos e olhos escuros e bem cabeludinha. Toda amassadinha! rsss... Seu papai não se continha! Chorava enquanto me acariciava e olhava para você com aquele olhar de um menino assustado que acabara de se tornar pai. Em instantes a enfermeira colocou você no colo dele, que, preocupado e sem prática, ficou receoso. Mas em instantes ele se entregou e viveu intensamente o que é acompanhar o nascimento da primeira filha.

Explosão de felicidade no ar!

Ali na sala ao lado, assistindo a tudo, estavam as vovós Rose e Lindaura. Sua priminha Rebeca, sua titia Valéria e o Dindo Gleissinho. Cada um com seu olhar peculiar por presenciar o milagre da vida. Da sua vida! Cada um falando ao celular com uma pessoa diferente e comunicando que o mundo acabara de ganhar um tesouro. A titia Mê não se continha de tanta alegria ao receber a notícia de que sua primeira sobrinha havia chegado. Da mesma maneira que titia Déia e Viviane também ficaram muito felizes com a novidade. A Dinda Carol lá de Londres se emocionou com a notícia e a todo instante queria novidades. Os Dindos Pat e Adriano, lá de São Paulo vibraram com a notícia e também se fizeram presentes. Assim como toda a família (de perto e de longe), seus titios Cesar e Israel, todos os amigos e colegas - da mamãe, do papai e da sua família - , que desejaram o que há de melhor para você durante sua chegada. Após esse bombardeio de adrenalina e endorfina chegara a hora de aguardar sua entrada no apartamento. Momento mágico em que o furor da sua chegada cedeu espaço à calmaria necessária pela sua presença.

PAZ. Essa é a sensação que eu tive ao te pegar no colo pela primeira vez. Esse foi o complemento daquele momento na sala de parto onde o mundo lá fora era preto e branco e tudo o que nos rodeava era colorido e iluminado por você. PODER. Foi a primeira coisa que me veio à cabeça após aqueles instantes de calmaria. Ser mãe dá uma sensação de poder sim! Daí em diante, o mundo mudou! Ou melhor, você mudou o meu mundo. O nosso mundo! Nascia ali uma família...

365 dias!

Parabéns, minha filha! Nesse seu primeiro aninho, você já conquistou muitas coisas! Desde o primeiro sorriso, a primeira gargalhada, a primeira rolada na cama, a primeira engatinhada, a primeira queda, as primeiras caminhadas, as primeiras palminhas, as primeiras sílabas, os primeiros dentinhos, os primeiros passos e muito mais coisas. Não necessariamente nessa ordem!

Você nos trouxe (e continua nos trazendo), a cada dia, uma conquista, uma descoberta, uma curiosidade, uma alegria (uma não, várias), uma preocupação, uma vontade, uma missão, um objetivo. E como não citar aqui a sua marca registrada?? Um sorriso fácil, largo e contagiante que deixa qualquer um encantado pela luz que você emana. E digo qualquer um porque você não economiza nas risadas, dá, vende, empresta para todos que chegam perto de você. Temos o privilégio de testemunhar sua alegria de viver diariamente.

Nesta data tão querida, o que mais desejar além de que isso tudo que você possui e nos trouxe perdure por muitos e muitos anos? Saúde é o que sempre vamos querer! É o principal e que nunca é demais pedir! Além desse pacote, só queremos que você seja sempre muito feliz! Deus foi, é e continuará sendo muito generoso conosco.


Feliz Aniversário, Giovanna!!

01 de Junho de 2012

terça-feira, 20 de março de 2012

Como consultar a qualidade da água da praia que sua família frequenta

Ufa!! Finalmente um tempinho livre pra postar algo de muito útil aqui no Blog.
Alguns já sabem que a Gi pegou uma virose na praia no último Carnaval. De acordo com a médica do PS e do pediatra dela aqui de Campinas, foi uma contaminação gerada pela má qualidade da água do mar, virose esta que se prolifera muito mais nas altas temporadas do litoral brasileiro – sim, isto acontece em nível Brasil, uma vez que não há um controle sanitário e muito menos comportamental nas praias brasileiras. 

Também fiquei muito assustada quando minha mãe me contou um caso de uma amiga que perdeu o netinho de pouco mais de um ano, se não me engano, por conta de uma bactéria adquirida ao ingerir areia da praia (por conta das fezes de cachorros que passaram por lá). Isto serve como um alerta para ficarmos de olho e não vacilarmos com os pequenos. 

É claro que como jornalista, penso também em postar conteúdos que tenham alguma utilidade para meus leitores. Pensando também em me precaver, fui me informar sobre como tomar mais cuidados na hora de ir ao mar com a pequena. Descobri algo que pode ser muito útil para os pais ficarem atentos à qualidade da água do mar.
Não fui a fundo no assunto por falta de tempo, mas descobri que aqui no litoral paulista existe um órgão que faz o monitoramento da qualidade da água do mar. Trata-se da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo – CETESB –, agência do Governo do Estado responsável pelo controle, fiscalização, monitoramento e licenciamento de atividades geradoras de poluição, que tem como objetivo preservar e recuperar a qualidade das águas, do ar e do solo.
http://www.cetesb.sp.gov.br/Qualidade-da-Praia/mapa o internauta pode acompanhar periodicamente como está a qualidade da água de todo o litoral paulista. O órgão colhe, inclusive, material não apenas de uma parte de determinada praia, e sim de diferentes pontos de uma mesma praia. O internauta pode, também, acompanhar o serviço por meio de mapas de localização. O mesmo serviço pode ser obtido através de um simples telefonema. Basta ligar para 0800-113560 e se informar como anda a qualidade da água do mar da praia que você irá visitar. 

Acima, imagem de como aparece a pesquisa Mapa de Qualidade das Praias. Março 2012. Crédito: Cetesb.

Pesquisa Boletim Semanal – Qualidade das praias – 2011/2012. Março 2012. Fonte: Cetesb.


Achei essa prestação de serviço muito bacana! 

Acredito eu que outros Estados brasileiros tenham órgãos com a mesma finalidade. Basta pesquisar e descobrir se eles fazem o mesmo monitoramento para você passar dias de descanso com a tranqüilidade de saber que seu filho está curtindo o mar em água própria para o mergulho. Fica a dica!!
Beijo!

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Reconhecendo os erros e buscando os acertos


Amanhã minha pequena completa nove meses. É incrível como o tempo toma proporções diferentes após o nascimento do primeiro filho! É tudo muito rápido!! 

Ultimamente tenho pensado em como me relaciono com o mundo à minha volta, pois devemos sempre estar preparadas e bem psicologicamente, uma vez que a criança percebe nossas emoções, sejam elas boas ou não, e isso reflete também no comportamento dela.

À medida que o bebê cresce, o cansaço passa a ser rotina na vida de uma mãe. Cada uma, à sua maneira e com seus problemas, sente-se debilitada e passa a remanejar horários, compromissos, trabalho, casa, marido, tudo para o momento de entrega total ao bebê. Mas uma coisa é certa. Independentemente do cansaço, tudo fica infimamente pequeno quando se tem a troca. Um olhar, um sorriso, uma brincadeira, um carinho...

Acredito que para que o relacionamento entre mamãe e bebê seja saudável, prazeroso e relaxante, estar bem relacionada com todos à sua volta é essencial. Confesso que por ser muito explosiva acabo por ter uma característica que é vista com olhos tortos por muitas pessoas. Sou direta demais, sincera demais, de não guardar para mim muitos dos meus sentimentos e crenças só para não criar um clima ou até mesmo uma discussão. Mas intempestividade e impulso definitivamente não são compatíveis quando se vive a fase na qual estou.

Ultimamente tenho concluído que para ser uma mãe agradável para a minha filha e para manter um clima agradável para a criança, é mais do que necessário rever meus conceitos de como tratar o próximo, principalmente os mais chegados.

Muitos podem me criticar falando que só porque eu virei mãe eu tenho que deixar de ser quem eu sou. Não, não é isso o que eu quero dizer. Obviamente não vou deixar de ser eu, mas acho sim que posso ser melhor. Em tudo, mas principalmente com quem eu amo.

O excesso de tarefas me pegou de sopetão. E foi um acúmulo de carga pesada. Foram muitas as mudanças – no meu caso em todos os sentidos: além da mudança de estado antes de ser mãe e após ser mãe, teve também o fechamento de um negócio mal sucedido, que eu tentava conciliar com um emprego. Emprego este que decidi abdicar. Houve a mudança de cidade, de casa, de rotina, de tudo! E tudo para buscar crescimento pessoal, satisfação financeira, profissional, que certamente resultarão numa vida melhor para a minha filha.

O estress do cotidiano acabou virando uma bola de neve, que uma hora teve que parar. E quando ela parou, explodiu. Alguns episódios que aconteceram ultimamente serviram pra que eu reavaliasse essa minha maneira explosiva e de certo modo grosseira com o próximo. Acabei virando um contraponto. Ao mesmo tempo em que eu era só amores, alegria e felicidade com a Giovanna, eu estava praticando demasiadamente o ato de “descontar” meus problemas nas pessoas que me amam acima de qualquer suspeita. Parecia uma válvula de escape. Mas existem outras maneiras de fazer isso e de nada adianta eu ser duas caras! Estava sendo amorosa com a minha filha, mas sendo grossa com as pessoas, respondendo de maneira ríspida a perguntas simples, sendo incisiva em minhas afirmações. Essa definitivamente não sou eu.

Não tenho vergonha nenhuma de assumir num blog que tenho errado feio me comportando desta maneira. Sei que isso é muito pessoal. Mas acho que o primeiro passo é reconhecer o erro. Para depois procurar uma maneira de melhorar. Quem sabe revelando aqui essas fraquezas eu possa inspirar outras mães que estão vivendo a mesma situação? Nunca se sabe...

Quero voltar a ser aquela pessoa leve de antigamente, sempre com um sorriso no rosto (deixando de lado a constante cara de preocupação), de bom humor e arrancando sorrisos de todos à minha volta. Mesmo porque uma hora a máscara cai. Não quero que a minha filha veja sua mãe como uma pessoa rabugenta, sempre reclamando disto ou daquilo, discutindo com todos. Além de tudo, quero me relacionar melhor com o mundo. Ser feliz por mim mesma, para então, curtir 100% as alegrias que a maternidade me trouxe. 

Aí sim, a Gi vai ter orgulho de saber a mãe que ela tem! Dizem que a maternidade faz com que sejamos uma pessoa melhor. Pois é... nove meses se passaram. Já tá passando da hora de eu começar a colocar isso em prática.

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Medo de mãe

Antes de virarmos mães e pais a nossa relação com a dor, com as tragédias e com as perdas é uma. A partir do momento que temos a(s) pessoa(s) mais importante(s) das nossas vidas, os sentimentos de medo, angústia e preocupação ganham proporções gigantescas! Não sei se é comum, mas a todo instante, a cada manchete dos noticiários, me sinto no lugar daquelas mães aflitas diante de tanta coisa ruim que tem acontecido por aí. Penso na Giovanna e rezo. Por vezes agradeço por nada ter acontecido com ela e por vezes peço para que nada aconteça, nunca. Depois que viramos mães, o medo da perda se faz presente a cada notícia fatídica que vemos na televisão. Quase que instintivamente, mas ainda vou descobrir uma maneira de fazer com que esse sentimento deixe de se tornar tão constante. É aquele velho medo de atrair, sabe?
O episódio da linda garotinha, de apenas três anos, morta de maneira imbecil em Bertioga me fez pensar que o mesmo amor que sinto pela minha filha é equivalente ao tamanho do medo de vê-la sofrer, ou coisa pior. Nesta fase em que o bebê ainda não fala e, com exceção do choro de fome, que nós sabemos muito bem como contornar, posso dizer que não há coisa pior do que aqueles pequenos olhos nos olhando como se gritassem por ajuda.

Neste Carnaval, Giovanna sofreu uma gastroenterite. Pra quem não sabe, e explicando superficialmente, gastroenterite é uma infecção no intestino e estômago. A causa, de acordo com a médica do PS, foi a contaminação pela água do mar – uma vez que a praia estava superlotada e não havia, obviamente, controle sanitário do ambiente.

Foi um susto!

Começou com os vômitos, aquela carinha pedindo ajuda, um choro assustado diante do que estava acontecendo, sem saber o motivo. Meu marido já havia voltado pra casa. Ainda no PS, a médica disse que ela poderia ter febre e diarréia, além de o vômito persistir por mais um ou dois dias. Tive que tomar uma rápida decisão de voltar às pressas para casa. Eu e a minha mãe aproveitamos enquanto o remédio fazia efeito e a pequena dormia tranquilamente. Depois de algumas horas no hospital, pegamos estrada ainda de madrugada. Minha mãe relutando bravamente contra o sono. Os anjos da guarda nos guiaram. Sorte que é pouco tempo de viagem, mas chegamos em casa com o dia começando. Graças a Deus a febre não veio... e na primeira mamada do dia ela não vomitou.

Antes da Gi, uma amiga que estava conosco passou mal, mas achávamos que tinha sido algo que ela havia ingerido na praia... Depois da Gi, foi a vez de minha mãe, depois fomos eu e meu marido. Por sorte, também não tivemos febre, mas aquela coisa chata da virose também nos pegou. Depois disso descobri vários destinos do litoral brasileiro sofrem surtos de gastroenterite praticamente todos os anos.

É claro que ficou a lição dos cuidados mais que redobrados quando formos ao mar. Agora entendo que algumas daquelas chatices e frescurites de mãe às vezes fazem sentido - é que eu não sou o tipo de mãe muito fresca... Não sei como será a minha relação com a praia superlotada em períodos de alta temporada e feriados prolongados enquanto a Gigi for uma bebê, tenho pensado nisso. O bom é que, além de ela estar crescendo, a alta temporada chegou ao fim e depois temos o resto do ano pra curtir. Mas o fato que é bebês são muito mais sensíveis que nós adultos e, além dos 3 primeiros meses de vida (que são os mais delicados) eles precisam, sim, de cuidados especiais em casos específicos, como uma simples viagem ao litoral.

Muitos podem falar: "antigamente não existia nada disso! Hoje em dia tem frescura pra tudo!"
Mas pra quê querer pagar o preço e deixar um risco iminente virar realidade?? Melhor prevenir.
O fato é que a cada susto que passamos com a Gi, aquele medo dito lá em cima, no começo do texto, se faz presente de maneira absurda!! O episódio da gastroenterite me fez pensar novamente na vontade incontrolável que temos de trocar de lugar e sofrer pelo(a) filho(a). Se isso acontece em casos considerados bobos como o acontecido com a Gi, nem faço ideia de como deve se sentir uma mãe que perde parte de si. Por isso, queria deixar registrado o meu sentimento de solidariedade e de tristeza à mãe da pequena Grazyele, que nesses dias perdeu o bem mais precioso de sua vida.

Um beijo carinhoso à todas aquelas que não medem esforços e dão a vida pelo bem do seu filho! Em especial a minha mãe.